Cachoeira de Paradise

Caminhava por ali, já não me sentia ligada as outras bruxas, sentia-me enfim poder respirar. Esse novo dom expressão era fantastico me deixava poderosa quase ilimitada.
A sensação de poder não era assim desmasiadamente boa?
Fecho os olhos e sinto o vento úmido da cachoeira tocar meu rosto.

Andava em meio a floresta e então ouvi a agua, caia forte, eram cachoeiras, eu precisava de um banho mesmo.

Sinto uma presença não dada ao céu, mais caido dele, fito o orizonte abrindo os olhos.

Vou indo já me despindo, e me atiro na água, já totalmente nu... ai sinto a presença havia alguém ali, alguém de grande poder, eu sentia isso.

- Quem está ai.

Ao escutar tais palavras que viam mais adiante debtro da cachoeira.
- Vem de mim!- mankfestei-me, teria qie mostrar ao tal caido que era possuidora de tamanho poder que o propio não poderia pensar se quer em me desafiar. - Quem és tu?!- falei como a largata da Alice no pais das maravilhas.

Rir ao avistar a loira, ela era ousada e muito bonita também.

[b]- Eu sou Josh, e a senhorita que é?[b]

Fui indo em sua direção.

Assustei-me pelo fato de quanto mais ele andava, mis sua pele era exposta.
- Hermione, e o senhor precisa de roupa!
Falri com um leve rlsado nas bochechad.

-Roupa... ah sim depois de terminar meu banho.

Mergulhei indo em direção a onde ela estava.

Bem suas feições eram rudes, e sua expressão trassos e corpo bem desenhado.
Ele era um anjo caido, possuia uma cicatriz presente. Emgoli a seco. Sabia que era podrrosa. Mais ate quando? Ate quanto?! Os bruxos possuiam tamnho poder, mais od anjos, eram criaturas divinais.

Sai da agua bem em sua frente, vi o susto que ela tomara... mas seni que ela não era uma humana comum... ela era uma bruxa.

-Não precisa ficar assustada, só vim tomar um banho mesmo.... não vou lhe fazer mau... se é que tens algum receio disso.

Não sabia pelo quer corar, por ele esta do jeito que nasceu na minha frente, ou por ele ser um caido. Revirei os olhos. - Ah, não, não temo anjos caidos, mais apenas fico atenta a eles. Sou defençira do equilibrio. - olhei-o rapidamnete e fitei os ceus.

-Ah é bom não me temer afinal, não é seu o coração que quero ter em minhas mãos.

Sentia que aqui nessa cidade eu ia encontrar o que procurava a muitos e muitos anos.

- Bem você pode me ajudar, para qual lado fica a cidade?

Sai de perto dela e fui pondo a roupa que trazia em minha mochila.

O que ele queria?! Eu ja não possuia afinidade com os espiritos mais ainda tinha minhas visões. Concentrei-mepor dois seundos. Era maravilhosa essa magia de expressão, sem dor, sem esforço.pude ver sua filha e amada sendo assasinadas brutalmente.
- Nem conseguiria. Matar-me....Vingança?!
Perguntei-lhe enquanto o via por as roupas.
- 13km daqui sempre ao norte.

-Eu só vou pegar de volta o que me pertence...nada de vingança.

Botei meu sinto e guardei, minhas outras roupas, vi que ela fazia uma cara de certo choque...ela devia ter tido visões ou algo do tipo...

-Bom muito obrigado por me ajudar, estou lhe devendo uma, e não vou esquecer.

- Não foi nada!
Falei calmamente.

-Pra mim foi muito, pode acreditar .

Cheguei perto dela e lhe apertei a mão, acho que talvez fui até um pouco rude demais.

Quando ele me toca sinto sua aura, não era de toda negra. Porém era sofrida.
- Digo o mesmo!

Sorri , normalmente os como eu nao recebiam ajuda de gente que soubesse nossa decendencia e eu sei que ela sabe o que sou. [+]+em 'á vou indo , agente se cruza por ai senhorita.[/b] inda sorrindo sai dali. Encerrado

- Até mais ver!
Proferir e depois de algum tempo fiz o mesmo.

ENCERRADO

Desci... queria ver minha...quer dizer Anthea ela estava sempre por aqui, queria lhe falar esperaria , talvez tivesse sorte de vê-la.
Chegando a beira da água recolhi minhas grandes assas brancas e ali fiquei.

Anthea caminhava calmamente pelos bosques, ela precisava ao maximo sentir a natureza.
A terra era tão devastada, por mais que as cidades fossem as unicas habitavies ela precisava sentir o cheiro da água corrente. Precisava ter em suas mãos algo puro.
Caminhou até por fim chegar a cachoeira,abriu as asas antes de adentra-las, não poderia usa-las por muito. Era um segredo dela.... e nossa!
Anthea abri a boca ao ver Miguel por perto.
Ela voa até seu lado e fecha suas asas com dificuldades a dor estava so aumentando. Era algo livre e doloroso.
- Miguel!

-Anthea.. sabia que a veria por aqui, sabe que não pode usar suas lindas assas.
Toquei a ponta de seu nariz, e depois me recompus.

Sorrir ao senti-lo tocar a ponta do meu nariz.
- Eu sei, até porque esta cada vez mais doloroso abri-la.
Dei de ombros.
- Mais o que ocorreu?

-Não ocorreu nada... eu sou desci pra ver como tudo estava por aqui, se precisava de alguma coisa.

Dei de ombros.